A detecção do cio (estro) é o processo por meio do qual se identifica se uma fêmea está receptiva ao macho e nos ajuda a determinar o momento da ovulação. O uso amplamente disseminado da inseminação artificial na suinocultura transferiu a responsabilidade de detectar o estro dos machos para os produtores. Portanto, o bom desempenho reprodutivo depende da identificação exata (precisa) do momento em que cada fêmea está no cio e deve ser acasalada ou inseminada.
Os machos estão presentes na granja para ajudar o produtor a saber o momento certo de inseminar. O macho fornece os estímulos sexuais que desencadeiam os comportamentos sexuais típicos em fêmeas no cio. A observação desses comportamentos específicos nas fêmeas informa ao produtor que chegou a hora de acasalar ou inseminar.
Os principais fatores de êxito nesse processo são:
O sinal mais confiável do estro é quando as fêmeas reagem à pressão em seu dorso (i. e., região lombar), exibindo um “reflexo de imobilidade”.¹ Esse procedimento recebe o nome de “teste de pressão dorsal”. De modo geral, a fêmea arqueia seu dorso levemente e sustenta seus membros por meio de contrações musculares isométricas, como se estivesse se preparando para ser montada. Na presença de um macho, esse comportamento será observado durante todo o estro. Na ausência do macho, a fêmea não exibirá esse comportamento típico ou fará isso de forma intermitente durante o estro, colocando em risco o protocolo de inseminação do produtor.
Além de a fêmea reagir positivamente ao teste de pressão dorsal, existem outros indícios típicos de que ela está no cio:
Nem todos esses sinais serão observados em uma única fêmea. Algumas fêmeas manifestam o cio de maneiras distintas, e a “arte do produtor” é ser capaz de identificar e interpretar claramente os sinais exibidos por cada uma delas.
É fundamental detectar o início do estro, pois isso determina quando se deve realizar a inseminação:
Também é muito importante detectar o fim do estro. Inseminar após o desaparecimento do cio aumenta o risco de inseminação pós-ovulatória e, com isso, o risco de infecções urogenitais,⁴
diminuição da fertilidade e redução do tamanho da leitegada.
E, por fim, mas não menos importante, a detecção precisa (exata) do estro e sua duração pode ajudar a otimizar o número de doses utilizadas para a inseminação.⁵
O macho sexualmente maduro emite três moléculas de ferormônios em sua saliva. Tais moléculas são transferidas para a fêmea por meio de contato próximo, desempenhando um papel crítico no desencadeamento da resposta sexual dela.
PARA OBTER MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A IMPORTÂNCIA DO ODOR, ACESSE A PÁGINA A SEGUIR.
REFERÊNCIAS: 1. Hemsworth et al. 1988. Habituation to boar stimuli: possible mechanism responsible for the reduced detection rate of estrus gilts housed adjacent to boars. Appl. Anim. Beha. Sci. 19:255-64. 2. Soede NM, Wetzels CC, Zondag W, de Koning MA, Kemp B. Effects of time of insemination relative to ovulation, as determined by ultrasonography, on fertilization rate and accessory sperm count in sows. J Reprod Fertil. 1995 May;104(1):99-106. and Steverink DW, Soede NM, Bouwman EG, Kemp B. Influence of insemination-ovulation interval and sperm cell dose on fertilization in sows. J Reprod Fertil. 1997 Nov;111(2):165-71. 3. Terqui M., Guillouet P., Maurel M‐C., Martinat‐Botté F., 2000. Relationship between peri‐œstrus progesterone levels and time of ovulation by echography in pigs and influence of the interval between ovulation and artificial insémination on litter size. Reprod. Nutr. Develop., 40, 393‐404. 4. Rozeboom KJ, Troedsson MH, Shurson GC, Hawton JD, Crabo BG. Late estrus or metestrus insemination after estrual inseminations decreases farrowing rate and litter size in swine. J Anim Sci. 1997 Sep;75(9):2323-7. 5. Memento de l’éleveur de Porc, 2013.
“There is no doubt about the heat after applying BoarBetter. Those who are in heat are locked up.”
M.S., Spanish Vet
“BoarBetter helps sows who are not reacting to the boar, by stimulating them to express their heat behaviour – enabling you to detect heat better across the sow batch.”
D.M., Spanish Vet
“BoarBetter helps make sows less restless, which makes insemination easier.”
V.C., Spanish Vet
“In my breeding management, I chose to use BoarBetter on all first parity after the boar has passed through. Detection is easier because the signs of heat are clearer.“
J.C., Farm Manager, France
“BoarBetter’s odour is very similar to strong-smelling search boars. The sows have a higher response with Boarbetter compared with a single commercial pheromone product. The best way to implement the use of Boarbetter in the daily routine might be a puzzle.“
Veterinarian, Netherland
Vetoquinol UK Limited test
Steadings Barn
Pury Hill Business Park
Nr Alderton
Towcester, NN12 7LS
United Kingdom
Vetoquinol Especialidades Veterinarias, S.A.U.
Avda. Fuencarral, 24,
Edificio Europa I, Portal 3 2º 5
28108 Alcobendas
Madrid
Vetoquinol S A
34 rue du Chêne St-Anne
BP 189
70204 Lure cedex
France
Vétoquinol Italia S.r.l.
Via Piana, 265 Bertinoro, (FC) 47032 Italy
Vetoquinol NV/SA
Kontichsesteenweg 42
2630 Aartselaar
BELGIUM
Vetoquinol BV
Postbus 9202
4801 LE Breda
NETHERLANDS
Vetoquinol Biowet Sp. z o.o.
ul. Kosynierów Gdyńskich 13/14
66-400 Gorzów Wlkp.
www.vetoquinol.pl
Room 1105,
Building 5,
Xizi International Center,
898 Xiuwen Road,
Minhang District,
Shanghai, China
021-64948030
© 2021 Vetoquinol S.A. All Rights Reserved
your browser is too old, please use Firefox, Edge or Chrome Download.